Um artigo sobre o cenário negro traçado por Constâncio (infelizmente desta vez tem razão... e até já é notório que o nível de vida vai baixar de modo substancial...) antes da sua saída para um El Dorado... na senda de Guterres (que nos deixou no pântano) e Barroso (que nos deixou de tanga)... Será que temos uma geração de políticos absolutamente mestres na sua gestão pessoal de carreira, na inversa proporção da sua qualidade na gestão da coisa pública?? Ou será que essas são as duas faces da mesma moeda... ? (e já agora: a norte surgem alternativas?!?)
PS: mas se seguirmos a sabedoria de quem compreende a que a importância da nossa vida material é relativa, diminuindo o consumo e, assim, o endividamento, os efeitos económicos poderão ser positivos... Lê-se no artigo: "quem passa por experiências de quase-morte vê a sua vida transformada "para sempre" (...) torna-se mais feliz, mais altruísta, menos receoso em relação à morte e menos materialista."
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