Algumas das causas dos nossos problemas são questões como estas… Parque Escolar onde as consultas aos arquitetos “foi para inglês ver”… Metro do Porto onde Estado serve de financiador para um projeto mal pensado e com uma relação custo-benefício que poderia ter sido incomensuravelmente superior, ou Refer, onde serve de banco… Ou os resorts de golf detidos por entes públicos… ou os salários incompreensíveis pagos a gestores de empresas públicas ou administradores de fundações que no fim de contas… não parecem funcionar bem… é disto que se fala quando se fala em “dívida odiosa”… e em “gorduras do Estado”! (e por falar em milhões e em cultura… encontrou-se um quadro de Leonardo da Vinci?!?)
Bruxelas trava privilégio a empresas exportadoras na redução da TSU… a soberania é de facto algo limitado, nos tempos que correm, e não só a nossa… E esses mesmos tempos desaconselham “tiros nos pés” e frases bombásticas e “colossais”, que só minam a nossa credibilidade externa e sobem a crispação, algo que só servem para aumentar os nossos problemas e seria PPC a reeditar o pior do estilo Sócrates! Mas não há dúvida que a Europa, a União Europeia, o conjunto, é o elemento fundamental para sair desta crise melhor ou pior… Quanto a medidas intermédias… logo se verá resultado…
A ler: uma entrevista de um empreendedor… Victor Sobral, o Chef Comendador (aqui se inicia a fusão do www.osocratico.blogspot.com com o www.foinaquelejantar.blogspot.com)
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