Eis o que merece realmente reflexão: Natália trabalha 12 horas por dia, seis dias por semana, mas tem que pedir ajuda para comer... E será que isto é compatível com termos gestores como F. Ulrich do BPI ou António Mexia da EDP, que decidem seus próprios salários (no caso de Mexia falamos de milhões de euro/ano), virem fazerem as declarações que têm vindo a fazer?
Ou serão admissíveis decisões como as de alterar escalões do IRS mais baixo, ou aumentar luz e passes sociais como aumentaram ou mudar IVA de bens de primeira necessidade?
Triste país..
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