Numa altura em que o mundo carece de lideranças visionárias e inspiradoras, numa época em que o mundo parece sem rumo, em que as lideranças pensam mais em si mesmas e na sua manutenção do poder, em que corpo de Mandela está já muito fraco, em que Obama tarda em afirmar-se como tal, em que a Europa carece de líderes em absoluto, em que a China continua a ser regida por uma extraordinária máquina mas centrada apenas em si, em que Dilma não é Lula, eis que surge um Papa verdadeiramente extraordinário (e quem escreve estas linhas é um agnóstico, que muitos dizem até ser ateu, e um convicto não católico...)....
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