O poder da rede, sobre o qual já escrevemos alguns posts, tem um aliado: o medo!
A maior parte das lideranças, nascidas muito antes dos PC, não a compreendem, não a conhecem. Como qualquer ser humano, teme-se o que não se compreende nem se conhece mas que se ouve dizer que é poderoso e perigoso para nós… Essa sensação de insegurança das lideranças perante o fenómeno das redes sociais e da internet é ainda reforçada quando se trate de líderes menos democráticos, habituados a controlar a informação, o que deles se diz e pensa, a controlar os eventos e os grupos. Ouvem falar, com temor, que o poder da net e das redes sociais elegeu Obama e derrubou tiranos na Tunísia e no Egipto. Sendo algo que desconhecem surge nas suas mentes como a maior das ameaças… Reagem,por isso, fortemente quando algo se passa nas redes sociais do seu país… Mas isso permite aumentar o impacto mediático de tais movimentos nas redes… E assim potenciar a mensagem inicial! Ao reagirem com temor a algo que desconhecem, multiplicam o seu impacto... Angola parece estar a assistir a um exemplo desta multiplicação “virtual” mas também “real” da força de uma mensagem…
Estaremos a assistir ao nascimento do quinto poder? Afinal de contas reflexo directo daquele que é fonte de todos os demais, em democracia, o poder do Soberano, o povo?
A maior parte das lideranças, nascidas muito antes dos PC, não a compreendem, não a conhecem. Como qualquer ser humano, teme-se o que não se compreende nem se conhece mas que se ouve dizer que é poderoso e perigoso para nós… Essa sensação de insegurança das lideranças perante o fenómeno das redes sociais e da internet é ainda reforçada quando se trate de líderes menos democráticos, habituados a controlar a informação, o que deles se diz e pensa, a controlar os eventos e os grupos. Ouvem falar, com temor, que o poder da net e das redes sociais elegeu Obama e derrubou tiranos na Tunísia e no Egipto. Sendo algo que desconhecem surge nas suas mentes como a maior das ameaças… Reagem,por isso, fortemente quando algo se passa nas redes sociais do seu país… Mas isso permite aumentar o impacto mediático de tais movimentos nas redes… E assim potenciar a mensagem inicial! Ao reagirem com temor a algo que desconhecem, multiplicam o seu impacto... Angola parece estar a assistir a um exemplo desta multiplicação “virtual” mas também “real” da força de uma mensagem…
Estaremos a assistir ao nascimento do quinto poder? Afinal de contas reflexo directo daquele que é fonte de todos os demais, em democracia, o poder do Soberano, o povo?
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